Eis então o correto
Desvalorizado, e passa vontade
Para manter sua integridade
Mas o que faz o correto,
Se com olência “daquela”,
desperta o incorreto?
desperta o incorreto?
Que cobiça um futuro incerto
Se cala o coração
Cega a razão
Cega a razão
Apenas com uma
desproposita sedução
desproposita sedução
Perdido a deriva
Nesse mar de sentimentos
E some a cada momento
A sua integridade
Correto, e seu conceito
invariáveis, que se alteram
Ao lembrar “daquela”
e o seu jeito
Carne fraca, boca saliva
O integro, se contem e respira
e o seu jeito
Carne fraca, boca saliva
O integro, se contem e respira
E mais um desejo superado
Irá ao tumulo com essa vontade
E já esta ficando acostumado
Em reprimir suas vaidades
Para manter o respeito
e honrar sua lealdade
Admirado por poucos
e por outros um covarde
Um “Diferente” em extinção
Um “Diferente” em extinção
Que se segura no alicerce do amor
E evita voo arriscado da paixão
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